Exportação da carne de frango merece nossa atenção
Por Alexandre Camargo Costa, Managing Partner Brasil da FNF Ingredients
Números da Associação Brasileira de Proteína Animal, a ABPA, mostram um cenário muito interessante para a exportação da carne de frango.
No primeiro trimestre deste ano, por exemplo, o Brasil vendeu cerca de 1,3 milhão de toneladas desta proteína para outros países, contabilizando produtos processados e também in natura. Como comparativo, trata-se de um valor 15% maior do que o registrado nos primeiros três meses de 2022.
O cenário é muito promissor. Em entrevista aos veículos de comunicação, Ricardo Santin, presidente da ABPA, já declarou que, com a ampliação do volume de cotas tarifárias, o Brasil deverá ter uma receita complementar, nas negociações com o Reino Unido, de mais de US$ 60 milhões em vendas de produtos avícolas.
Outro fator a ser considerado é que o Brasil deve consolidar a sua liderança na exportação mundial de carne de frango, com 4,750 milhões de toneladas, ou seja, 35% do mercado, segundo estimativa do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos. A segunda posição ficará, provavelmente, com os americanos, com produção de 3,346 milhões de toneladas e cerca de 25% de mercado.
Este contexto, embora seja positivo, merece a nossa atenção. Afinal, essa liderança exigirá cada vez mais investimentos em boas práticas produtivas e também na promoção da saúde animal.
Destaca-se, por exemplo, o importante investimento em vitaminas para a produção de frango de qualidade. É necessário, portanto, estabelecer parceria com um fornecedor sério, capaz de atender demandas de forma assertiva. Com escritório na cidade de São Paulo, a FNF Ingredients tem atuação nacional e é especializada na distribuição de vitaminas e aminoácidos.
Respaldada pelo amplo conhecimento do mercado internacional, a FNF Ingredients tem como diferenciais o certificado GMP+, que garante a qualidade dos produtos e serviços de acordo com rigorosos protocolos de desenvolvimento, armazenamento e entrega, e os centros estratégicos de distribuição, que são fundamentais para a logística precisa e dentro do prazo.
Tudo isso a favor do agronegócio brasileiro! A favor do desenvolvimento cada vez mais sustentável da cadeia produtiva de frango!