Eficiência operacional, garantia de sanidade, bem-estar animal e redução de até 10% dos custos são algumas das vantagens de vacinar os embriões
São Paulo, março de 2024 – A vacinação realizada in ovo, antes de os pintinhos eclodirem, traz inúmeros benefícios para a avicultura. Com a adoção da tecnologia, os avicultores podem reduzir em até 10% os seus custos com um processo de imunização eficiente. Além disso, o sistema promove o bem-estar animal, uma vez que as aves já nascem vacinadas contra doenças como Gumboro e Marek, evitando que o procedimento seja feito logo após a eclosão dos ovos, situação geradora de grande estresse nos animais.
“A automação total do processo de vacinação ajuda a evitar o erro humano e melhora a eficiência do incubatório. Vacinar os pintos in ovo, antes da eclosão, ajuda a melhorar a imunidade e a proteger os pintos contra doenças, além de diminuir o estresse nas aves. Isso tudo resulta em pintos mais fortes e redução dos custos com mão de obra”, lista o médico-veterinário Gleidson Salles, gerente de produto, em Aves, da Zoetis, líder mundial em saúde animal.
Há três décadas nesse segmento, a empresa oferece ao mercado o que há de mais moderno em termos de máquina vacinadora. A Inovoject NXT é capaz de vacinar até 60 mil ovos por hora, com até 100% de acurácia. O sistema administra uma quantidade controlada da vacina, evitando danos aos ovos e reduzindo o desperdício, resultando em diminuição do custo em aproximadamente 10%. O equipamento ainda identifica os espaços vazios na bandeja, administrando apenas os ovos viáveis, aqueles que irão eclodir.
A agulha externa do dispositivo penetra na casca de forma consistente e cuidadosa, com alto grau de exatidão. Já a agulha interna foi desenhada para administrar a vacina no embrião, ajudando a garantir uma imunização efetiva sem expor o pintinho a contaminantes. A desinfecção das agulhas é embutida e contribui para a redução dos patógenos entre injeções.
O sistema pode ser customizado para receber a maioria das bandejas de ovos existentes no mercado. A máquina possui uma tecnologia que detecta e separa os ovos “claros” (não férteis) dos viáveis (fecundados), evitando o desperdício de vacina. Também há um sensor na bomba de desinfetante, que, além de certificar se o componente está operando de forma correta, garante a desinfecção sistemática das agulhas a cada injeção, evitando qualquer tipo de contaminação dos embriões.
“Reduzir os ovos não férteis ajuda a melhorar o fluxo de ar do incubatório e a minimizar a exposição microbiana e fúngica dos pintos que estão eclodindo; o resultado é um incubatório com uma operação mais segura, prevenindo a contaminação cruzada”, explica Salles.
De maneira geral, os incubatórios, imitam o comportamento da galinha na natureza ao chocar os ovos. Dessa forma, eles provêm calor, viragem, ventilação e umidade adequada, para que o desenvolvimento do embrião ocorra de forma eficaz, o que está diretamente relacionado à busca pela qualidade, sanidade e uniformidade dos ovos. Esses fatores se somam para melhorar a produtividade das granjas.
A Zoetis oferece treinamento completo nas granjas, instruções e certificações para os clientes, além de suporte e manutenção preventiva in house.
Sobre a Zoetis
Como empresa líder mundial em saúde animal, a Zoetis é movida por um propósito singular: fortalecer o mundo e a humanidade por meio do avanço no cuidado com os animais. Depois de inovar maneiras de prever, prevenir, detectar e tratar doenças animais por mais de 70 anos, a Zoetis continua apoiando aqueles que criam e cuidam de animais em todo o mundo – de veterinários e donos de animais a criadores de gado e pecuaristas. O portfólio líder e o portfólio de medicamentos, vacinas, diagnósticos e tecnologias da empresa fazem a diferença em mais de 100 países. Uma empresa da Fortune 500, a Zoetis gerou uma receita de US$ 8,54 bilhões em 2023, com aproximadamente 13.800 funcionários. Para mais informações, clique aqui.
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