MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E PECUÁRIA ACOMPANHA SURTOS DE INFLUENZA AVIÁRIA NO TERRITÓRIO NACIONAL

 Esforços do Serviço Veterinário Oficial visam conter a propagação da doença entre aves comerciais, de subsistência e silvestres

Por AviculturaDoNordeste.com.br

O Ministério da Agricultura e Pecuária está intensificando suas investigações sobre a Síndrome Respiratória e Nervosa das Aves (SRN), especialmente relacionada à Influenza Aviárial. De acordo com os dados divulgados pelo Serviço Veterinário Oficial, entre os anos de 2022 e 2023, uma série de investigações foram conduzidas para monitorar e controlar a propagação dessas doenças entre as aves.

As investigações se dividem em várias etapas cruciais, desde a identificação de suspeitas da SRN até a coleta de amostras para diagnóstico laboratorial. Quando os Médicos Veterinários Oficiais determinam casos prováveis, amostras são obrigatoriamente coletadas para análise. Posteriormente, diante de resultados negativos para Influenza Aviária e Doença de Newcastle, os casos são descartados, encerrando a investigação.

Entretanto, quando há confirmação laboratorial positiva para o vírus da Influenza Aviária, os casos são considerados focos epidemiológicos. Esses focos são tratados como unidades específicas onde pelo menos um caso da doença foi confirmado. A localização desses focos é monitorada de perto, especialmente em áreas onde aves comerciais, de subsistência e silvestres são identificadas como principais espécies afetadas.

Um aspecto crucial das investigações é a identificação precoce e o encerramento rápido dos focos, especialmente em aves silvestres, onde o diagnóstico definitivo e a destinação adequada das carcaças são prioridades para evitar a propagação da doença.

As informações detalhadas sobre os focos, incluindo a localização por município, são disponibilizadas pelo Ministério da Agricultura e Pecuária, em coordenação com a Secretaria de Defesa Agropecuária e o Departamento de Saúde Animal.

Em um esforço conjunto, o governo e os órgãos competentes estão trabalhando arduamente para conter a disseminação da Influenza Aviária na região Nordeste, protegendo não apenas a avicultura comercial, mas também as populações de aves de subsistência e silvestres.

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